sexta-feira, 18 de julho de 2003

Um ser estranho caminha solitário pela rua.
Óculos, aparelhos nos dentes, espinhas no rosto, que espelha a aparente seriedade. Casacão cobrindo quase todo corpo, mala nas costas – 3 vezes maior do que ela mesma. Em uma das mãos um livro grande e grosso, na outra um saquinho branco (“é lixo?”).
Será que alguém é capaz de perceber que por trás desse aparato todo bate um coração, há uma alma esperançosa que clama por ajuda?...
“Tem que ter muita coragem para sair assim na rua”.

Nesse mundo onde as aparências são muito mais importantes do que qualquer outra coisa...

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