(Sexta)
Depois de uma péssima notícia (minha mãe levada para a UTI pela 5ª vez em apenas 22 dias), tive um fim de tarde (na medida do possiível) muito bom - nada como ter bons amigos, né?
Primeiro, fiquei conversando por alguns minutos com a Robis - ela tentando me convencer de descansar, de cuidar um pouco mais de mim, de comer melhor, sair para passear - super preocupada, uma graça.
Depois, o Marcos gentilmente me acompanhou até o Bandejão para jantarmos (fazia muitos dias que eu não via um prato de comida). Fomos andando, batendo um papo pseudo-filosófico com a ´brincadeira` "o que você acha de tal pessoa?", que acabou virando "defina tal pessoa em uma palavra". Foi um dos melhor jantar da minha vida. A comida tava muuuiito boa (ou eu que estava com muuuiiita fome), eu estava precisando de companhia, estava precisando conversar com alguém sobre algumas coisas, queria desabafar, rir, tudo ao mesmo tempo. E o Marcos foi uma ótima companhia, um ótimo amigo.
Na estação de trem, logo que me despidi dele, encontrei um amigo da época de cursinho (atualmente um politécnico). Conversamos sobre nossas pressões na facul e ele conseguiu me convencer finalmente que estudar Engenharia é mais difícil que Medicina (considerando apenas a teoria, lógico). Saí prometendo que eu nunca mais reclamaria do meu curso básico (haha). Além disso, ele me contou que a irmã dele vai prestar Fuvest de novo. Ela fez cursinho comigo também (meu segundo ano), mas acabou entrando em Medicina na Unisa. E parece que se arrependeu, quer voltar atrás porque percebeu o quanto ela está perdendo. Ela quis economizar um ano (não fazendo cursinho de novo) e acabou "gastando" bem mais que isso (sem contar com a grana que ela deixou lá).
Enfim, desejei boa sorte para ela e lamentei por ela não estar feliz onde está.
Terminei meu dia escrevendo aqui no computador, assistindo a novelinha que tá acabando e dormindo bastante - como mandou a Robis, ou melhor, a Dra. Roberta.
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