Nossa! Eu não sabia que seria tão difícil arrumar outro emprego quando pedi demissão.
Não por falta de ofertas.
Ao contrário: pelo excesso.
Tem tanta gente precisando de médico em tantos lugares que passo a colocar um monte de empecilho para esse ou aquele trabalho: um é longe demais, o outro é perto mas numa região ruim, o outro é PS e eu acho que perdi a mão, o outro dizem que não é bom.
Por um lado, isso é bom porque me dá chance de avaliar bem as propostas. Mas por outro lado, isso me causa uma angústia... Aquela coisa do começo de não saber pra onde ir, pra que lado correr.
Se eu pudesse ficava em casa sem trabalhar...
Tem isso também.
Agora que terminei de pagar meu carro, não tenho mais dívidas (a não ser as mensais de aluguel, telefone... essas coisas) e tenho um pouquinho de dinheiro guardado (o que ganhei na recisão), então, não tenho muita pressa pra arrumar outro emprego.
E para arrumar outro, considero muito o quanto de salário preciso nesse momento.
Eu poderia trabalhar muito, ganhar muito. Mas pra que?
Prefiro trabalhar pouco, ganhar pouco e descansar bastante pra estudar mais.
Considerando que ano que vem na residência meu salário vai ser mísero, é até bom eu diminuir ele agora pra já ir me reacostumando com a contenção de gastos.
Penso também: mas se eu ganhar mais agora, posso guardar e viver melhor durante a residência. Mas essa é uma lógica falha. Não daria certo. Simplesmente porque sabendo que ganho bem, eu passo a gastar bem também e acaba sobrando pouco.
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