Fui atropelada por um caminhão chamado desilusão.
Acontece às vezes para eu me lembrar que nada na vida será sempre azul...
Acontece para que eu volte a mim, me reencontre.
Para que eu aprenda.
Para que eu nunca me esqueça que a solidão não é um castigo.
Que é uma realidade.
Não necessariamente ruim.
Apenas uma realidade.
A vida é assim.
Não sei se a vida de todo mundo
mas a minha é...
"O que não enfrentamos em nós mesmos encontraremos como destino." Carl Gustav Jung
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005
terça-feira, 15 de fevereiro de 2005
Passei o fim do ano passado e o início desse ano voltada para preparar os eventos para receber os calouros.
Trabalhei pra caramba, fui a milhares de reuniões, conversei com todo tipo de gente (diretores e chefes, secretárias que se acham chefes, professores, faxineiros, médicos, jornalistas, designers, arquitetos... pessoas agradáveis e outras desagradáveis), arrumei móveis, escrevi textos, mandei fazer camisetas, organizei pastas com brindes, pedi patrocínios e verbas, corri atrás de mesas, orientei os calouros do ano passado quanto ao trabalho desse ano... enfim, fiz de tudo um pouco, me tornei a referência para tudo relacionado à recepção.
Ontem, dia da matrícula dos calouros, primeiro dia em que as coisas acontecem, aconteceu o inesperado: peguei uma GECA, fiquei o dia todo com uma dor de cabeça horrível, tive febre, diarréia, não podia comer... ou seja, não aproveitei nada, não ajudei no apadrinhamento, muito menos na barraca do Centro Acadêmico que vendia camisetas e distribuía pastas.
Não tive a menor vontade de participar da bagunça, da festa, de conhecer os calouros (tive vontade de dar uma passada na atlética, onde acontecia a cervejada, mas acabei não indo). Só fiquei reclamando o dia todo, toda molenga e manhosa.
Que droga! Por que as coisas são assim?
Estou com um sentimento de que não tem mais graça receber os calouros e fazer tanta festa (já fiz isso ano passado), mas não sei se essa sensação é pela doença e pelo cansaço ou se é um sentimento real (que, aliás, o pessoal da minha turma já teve e por isso não se envolveu em quase nada esse ano).
Não sei o que é real e o que não é. Só sei que nessa coisa toda, nessa trabalheira desgraçada (que vai se estender até a semana de recepção - de 28/02 a 04/03), percebi que não quero cargo de liderança, coloquei em dúvida o trabalho no e do Centro Acadêmico e estou cansada, muuuito cansada.
Trabalhei pra caramba, fui a milhares de reuniões, conversei com todo tipo de gente (diretores e chefes, secretárias que se acham chefes, professores, faxineiros, médicos, jornalistas, designers, arquitetos... pessoas agradáveis e outras desagradáveis), arrumei móveis, escrevi textos, mandei fazer camisetas, organizei pastas com brindes, pedi patrocínios e verbas, corri atrás de mesas, orientei os calouros do ano passado quanto ao trabalho desse ano... enfim, fiz de tudo um pouco, me tornei a referência para tudo relacionado à recepção.
Ontem, dia da matrícula dos calouros, primeiro dia em que as coisas acontecem, aconteceu o inesperado: peguei uma GECA, fiquei o dia todo com uma dor de cabeça horrível, tive febre, diarréia, não podia comer... ou seja, não aproveitei nada, não ajudei no apadrinhamento, muito menos na barraca do Centro Acadêmico que vendia camisetas e distribuía pastas.
Não tive a menor vontade de participar da bagunça, da festa, de conhecer os calouros (tive vontade de dar uma passada na atlética, onde acontecia a cervejada, mas acabei não indo). Só fiquei reclamando o dia todo, toda molenga e manhosa.
Que droga! Por que as coisas são assim?
Estou com um sentimento de que não tem mais graça receber os calouros e fazer tanta festa (já fiz isso ano passado), mas não sei se essa sensação é pela doença e pelo cansaço ou se é um sentimento real (que, aliás, o pessoal da minha turma já teve e por isso não se envolveu em quase nada esse ano).
Não sei o que é real e o que não é. Só sei que nessa coisa toda, nessa trabalheira desgraçada (que vai se estender até a semana de recepção - de 28/02 a 04/03), percebi que não quero cargo de liderança, coloquei em dúvida o trabalho no e do Centro Acadêmico e estou cansada, muuuito cansada.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2005
Pensei em tantos textos bons para escrever aqui no blog, mas com toda a agitação da semana, volta às aulas, trabalho no CA... acabei não tendo tempo. E agora que posso, já esqueci tudo que queria escrever.
A única coisa que ainda lembro é que queria tecer um comentário a respeito do Projeto Rondon e uns textos do assunto que andei pesquisando... mas... deixa pra lá. Agora já passou a agitação do momento e não sinto mais o apreço.
Estou me sentindo vazia...
A única coisa que ainda lembro é que queria tecer um comentário a respeito do Projeto Rondon e uns textos do assunto que andei pesquisando... mas... deixa pra lá. Agora já passou a agitação do momento e não sinto mais o apreço.
Estou me sentindo vazia...
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